Com o Direito de Sepultar, a autora apresenta os problemas comuns vividos pela sociedade que desconhece os seus direitos no momento de maior fragilidade na vida - a hora da morte. Sem uma eficaz legislação, geral ou específica, que solucione as conflituosas demandas, utilizam-se os magistrados dos princípios gerais do Direito, de casos concretos ou analogias que são abraçadas à luz das jurisprudências em questões cemiteriais e funerárias, tramitando sobre leis soltas nas inúmeras ramificações do Direito, causando enorme insegurança jurídica havendo necessidade de ser instruída em normas. A obra objetiva constitutir um verdadeiro Direito Dunerário, com grande autonomia em relação aos demais ramos jurídicos.
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