Dirigido principlamente aos adolescentes, acreditamos que "O Direito de Viver" atende à uma antiga aspiração de pais e educadores quando transmite aos jovens mensagens contra drogas e as mais variadas formas de violência, além de esclarecer questões sexuais e assuntos polêmicos como a Lei Fleury, pena de morte e aborto.
As crônicas de Giselda conduzem à reflexão. Os temas, ilustrados por situações reais, não caem na gratuidade de um simples relato. Em todas as situações, ela conduz o raciocínio na direção de uma profunda investigação do porquê dos fatos, numa análise dura, que disseca a situação apresentada. "O Direito de Viver" é antes de mais nada, um estudo sobre o comportamento humano que não deixa qualquer indagação sem resposta.