O Dom da Feminilidade

O Dom da Feminilidade Aline Rocha Taddei Brodbeck


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O Dom da Feminilidade


Beleza e elegância como expressão das virtudes




A elegância não se limita às vestes. É, antes de tudo, um jeito característico de portar-se e de falar. O porte diz tudo: clássico, mas não anacrônico; altivo, mas não prepotente; humilde, mas não subserviente; nobre, mas não afetado – assim deve ser a mulher. Circunspecção e discrição devem
ser palavras de ordem.

A mulher adorável precisa ser uma mestra na cortesia, na etiqueta, nos bons modos. Deverá sorrir, mesmo nas situações adversas. Saberá cumprimentar a todos, superiores e subordinados, tratando-os com carinho e amabilidade. Vigiará o tom de suas palavras, procurando não ofender o outro. Ordenará sua casa, evitando gritos na correção dos filhos, por exemplo. Será consciente de que gargalhadas excessivas em uma mulher a fazem vulgar quando em público: pode-se rir com gana e vontade, sem necessidade de fazer escândalo. Comportar-se-á à mesa, manejando os talheres, mastigando com delicadeza, evitando gestos bruscos e posturas desleixadas. Será elegante, mas não pedante e afetada: sua elegância e cortesia precisam ser naturais.

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