"O que é bom devemos ensinar"
Se eu reclamo dos livros da Renata, dizendo que esperava mais, é unicamente porque ela sempre me entrega coisas incríveis.
Sou mimada pela representatividade, pela complexidade do Hugo, pelo carisma do "vilão" Mefisto, pelos desafios que o protagonista encara (muitas vezes da forma errada) e pelas lições que ele aprende - na verdade, ele raramente aprende.
Nesse terceiro volume, dois personagens novos ganharam meu coração - um deles a onça pintada mais c...
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