religião: a teimosa obstinação que continua a ter esperança, a despeito de tudo. Este livro é um ensaio precisamente sobre essa questão: nós, diferentemente dos animais, recusamo-nos a aceitar o veredito dos fatos. E acrescentamos algo a eles, sejam os jardins, as bandeiras, os poemas, as sinfonias, os altares, as utopias...
(...)
Não podemos viver num mundo em que os bancos, a política, os cascos e as prisões têm a última palavra.