O ENIGMA DAS ALMAS GÊMEAS

O ENIGMA DAS ALMAS GÊMEAS Judy Hall...


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O ENIGMA DAS ALMAS GÊMEAS





Quantas vezes se ouviu falar que todo mundo está à procura de sua alma gêmea? Aquela que completa, que traz a felicidade, um novo sentido para a vida. O Enigma das Almas Gêmeas faz uma nova abordagem e tenta desmistificar o conceito de que alma gêmea é exclusivamente o grande amor de uma vida, de que é única e não se repete.



O novo livro de Judy Hall, baseado em vinte anos de pesquisa sobre relacionamentos kármicos e em experiências próprias de regressão a vidas passadas, mostra que o encontro da alma gêmea pode não ser exatamente um sonho dourado. Para a autora, a alma gêmea é mais bem definida como um parceiro que ajuda o outro a crescer, num processo nem sempre suave e sereno, mas certamente enriquecedor.



A alma gêmea pode ser aquela junto à qual atravessamos o inferno, não como um castigo mas como uma aprendizado. Ela pode ser alguém que, em uma vida passada, fez parte de nossa família. Diferentemente do que se costuma pensar, a alma gêmea não precisa ser o marido ou a mulher. Muitas vezes, ela pode aparecer na vida de uma pessoa em outro grau de relacionamento, como um neto, um filho, um sobrinho ou até mesmo um amigo com quem a identificação é muito grande.



Para Hall, não importa o tipo de relação. Quando se fala em alma gêmea, está se tratando de amor incondicional, cujo conceito também é redefinido no livro. As pessoas costumam acreditar que amar incondicionalmente é dar ao outro tudo o que ele deseja. Essa atitude tende mais a transformar o objeto do amor em alguém dependente, que não sabe administrar suas próprias forças.



Amar incondicionalmente, propõe a autora, é aceitar a pessoa como ela é, respeitar sua maneira própria de crescer, saber quando dizer "não" sem recuar. A alma gêmea ama o suficiente para passar por situações dolorosas e ajudar o parceiro a extrair da dor a sabedoria.



Como nem todas as relações afetivas são necessariamente felizes, pode-se pensar que o parceiro de uma vida inteira, com o qual se manteve uma profunda e tumultuada história, não é a pessoa certa, não é a alma gêmea. Pode realmente não ser, mas não será o grau de felicidade do relacionamento que indicará isso. Neste caso, a alma gêmea pode ter tido mais a função de provocar reflexões e reaprendizados.



O livro de Judy Hall, com essa nova visão, abre outros caminhos para a aproximação das pessoas e o entendimento entre as mesmas.

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Renata
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10/08/2009 17:27:41

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