O fetichismo do conceito

O fetichismo do conceito Luís de Gusmão


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O fetichismo do conceito


Limites do conhecimento teórico na investigação social




Escrito por um sociólogo, este livro, fruto de mais de uma década de observações sobre o mundo dos chamados cientistas sociais, reafirma que a moderna investigação sociológica não precisa romper com o universo conceitual e linguístico do leigo experiente e bem informado. E mais: suas conclusões podem ser formuladas na linguagem corrente, dispensando jargões pedantes e esotéricos. Na terceira parte do livro, “Notas epistemológicas sobre Sérgio Buarque de Holanda historiador”, Gusmão faz da obra historiográfica do autor de Raízes do Brasil um julgamento que Evaldo Cabral de Mello avalia – no prefácio a este livro – como “fundamentalmente justo, pinçando-lhe com precisão cirúrgica os apriorismos sociológicos em que incorreu”. No posfácio, Marcelo Coelho chama O fetichismo do conceito de “um divisor de águas no pensamento social contemporâneo”; e diz esperar que este ensaio tenha “o efeito de liberar energias intelectuais para o que realmente importa nas investigações da ciência social empírica”.

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lbarrosjr
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