As experiências de finitude e infinitude apontadas pelos diversos autores suscitam a pergunta pelo sentido: afinal, que sentido tem tudo isso? Para que afinal a gente se atormenta? Pergunta que não é reveladora de uma "patologia indesejável", como relembra-nos Pondé no seu texto, mas que tem um "lugar cultural" no mundo humano. A nossa própria experiencia cotidiana vai nos mostrando que "existe sentido" e este é muitas vezes encontrado onde constatamos também a sua ausência.