O Homem

O Homem Aluísio Azevedo


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O Homem





Com a publicação de 'O homem', Aluísio Azevedo consolidou sua posição ímpar no Naturalismo brasileiro do século XIX. Mesmo seguindo com entusiasmo alguns princípios científicos daquela corrente literária, o romancista não transformou sua narrativa numa espécie de tratado médico. Imprimiu-lhe ingredientes romanescos com as qualidades da língua literária. Magdá, a mulher que sofre de histeria em decorrência de questões afetivas não resolvidas, é uma personagem dividida. Em sonhos e delírios, avulta-se a livre expressão de sua sexualidade e carência amorosa. Nos episódios de lucidez, refugia-se em rígidos princípios morais e religiosos, denegando as experiências vividas no sonho e nas crises patológicas. Luís, um trabalhador de pedreira, é o homem, seu parceiro amoroso no mundo imaginário. O trágico acompanha a doença de Magdá, para explodir de forma surpreendente no final do romance.






Ficção / Literatura Brasileira

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Meh...
on 29/8/23


Sou um grande fã do Aluísio de Azevedo. Me apaixonei por sua obra depois de ler O Cortiço e comecei a lê-lo freneticamente. Este livro, O Homem, é deveras estranho em comparação a tudo que Aloísio escreveu. Dizem que este é um “livro experimental”, mas, francamente, tem um começo corrido, descuidado, superficial e quase amador, com personagens supérfluos que parecem importantes à história e que somem ou morrem sem fazer falta porque nada contribuem. Li com certo desgosto por um tempo. ... leia mais

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Desejam13
Trocam9
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Iuri Rodrigues
cadastrou em:
06/02/2010 00:06:06

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