Esta obra é, diante da socialidade pós-moderna, um convite à vida em toda a sua ebulição, ou uma adesão ao estado vigente de uma nova explosão trágica. Ao aprovar essa explosão, e observar a vida ordinária como destino, a alegria do mundo e a potência do feio, e tocar a tragicidade das coisas, Maffesoli nos remete a um olhar que privilegia uma nova sensibilidade, que assinala o que é a 'intensidade trágica - a medida da vida é viver sem medidas'.