Em sua maioria, O mais inútil dos dias é composto de poemas sobre luto, apaixonamento, desencontro e desencanto, como que sempre à beira de algo. Tem também uma espécie de humor e contradição, além de uma marca de territórios nos detalhes e cenários amazônicos e litorâneos. Existe também um fio sobre o sentimento de estranheza, de deslocamento e revolta com o estado do mundo. Há uma variação em formatos e tamanhos e alguns diálogos com as imagens que permearam os momentos que compõem o livro: uma intertextualidade entre imagem, memória e cidadezinhas, as que existem e as que não existem.
Poemas, poesias