Se achamos, como leitores e leitoras, que a história da menina e do Monstro acabaria no ponto final do primeiro livro, estávamos muito enganados. As tempestades foram fortes o suficiente para causar uma reviravolta que mais serviu como um soco no estômago para quem lê. E como a própria autora costuma dizer: que tenhamos coragem para reconhecer o outro, o nosso próprio Monstro.
Medicina e Saúde / Psicologia