O Prisioneiro de Zenda (Clássicos Ilustrados) (Gibi Edição Maravilhosa #54)

[Edição Maravilhosa — 1ª Série, Número 54. Publicado em Agosto de 1952] Anthony Hope — "O Prisioneiro de Zenda" / (Clássicos Ilustrados) / Direção: Adolfo Aizen. (Brochura - Formato Americano - Quadrinhos em Preto e Branco). Originalmente "The Prisoner of Zenda" / Classics Illustrated n° 76/1950 - The Gilberton Company, Inc. (1942–1967).
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Edição_Maravilhosa
https://en.m.wikipedia.org/wiki/Classics_Illustrated
https://pt.wikipedia.org/wiki/Swashbuckler
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/The_Prisoner_of_Zenda_(livro)
http://www.guiadosquadrinhos.com/edicao/edicao-maravilhosa-1-serie-n-54/ed001100/55280
https://www.guiadosquadrinhos.com/artista/antonio-euzebio/3673
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https://desmanipulador.blogspot.com/2017/11/capas-de-gibi-covers-comics-edicao_79.html
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https://pt.m.wikipedia.org/wiki/O_Prisioneiro_de_Zenda
https://en.m.wikipedia.org/wiki/The_Prisoner_of_Zenda
'(...) O Prisioneiro de Zenda (em inglês, The Prisoner of Zenda) é um romance de aventura de Anthony Hope, publicado em 1894. O Rei da Ruritânia é drogado na véspera de sua coroação e, portanto, não pode comparecer à cerimônia. As forças políticas dentro do reino são tais que, para que o rei retenha a coroa, sua coroação deve prosseguir. Por sorte, um cavalheiro inglês de férias em Ruritânia, que se assemelha ao monarca, é persuadido a agir como seu engodo político em um esforço para salvar a situação política instável do interregno. O nome do vilão em O Prisioneiro de Zenda, Rupert de Hentzau, é o título de uma continuação, o romance, Rupert de Hentzau (1898), publicado quatro anos depois, e é incluído em algumas edições de O Prisioneiro de Zenda. A popularidade dos romances inspirou o gênero "romance ruritano", presente na literatura, cinema e teatro que apresenta histórias ambientadas em um país fictício, geralmente na Europa Central e Europa Oriental, como Ruritânia, o reino da Europa Central que deu nome ao gênero,[1] que inclui os romances de Graustark por George Barr McCutcheon'.
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This novel (1894) is about the adventures of a young English gentleman, Rudolf Rassendyll, in the fictional European kingdom of Ruritania. (...) 'The Prisoner of Zenda' tells the story of Rudolf Rassendyll, identical cousin to King Rudolf of Ruritania, who must stand in for the king at his coronation when a plot to steal the crown leaves the king drugged and unable to attend. . . The King is kidnapped by his treacherous brother, the Duke of Strelsau, and only Rudolf can save him. His own life in danger, he battles to outwit not only the Duke and his evil henchmen but the ruthless young Rupert Hentzau, who "feared neither man nor devil". At the same time he finds himself irresistibly attracted to the beautiful Princess Flavia, the betrothed of the King. Both a thrilling, swashbuckling tale and a tender love story, The Prisoner of Zenda is as popular now as when it was first published a hundred years ago. (...) Anthony Hope’s swashbuckling adventure is held up as his greatest work of fiction and sparked its own genre,

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