O que eu disse ao general

O que eu disse ao general Anderson Fonseca


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O que eu disse ao general





Anderson Fonseca, em seu novo livro, une a política e a estética em parábolas e aforismos intensamente poderosos e sincronizados com nosso tempo – no qual ressurgem, pontualmente, ditadores que amordaçam a História, pensando em torná-la um objeto de sua coleção particular, eliminando aqueles que podem representar risco ao projeto (como podemos ler na narrativa Enterro). Ou o cinismo, que pode beirar ao disparate, e a natureza predatória e destrutiva, que querem dar mostras de certa piedade (O general bondoso). Há também a revelação terrível, exposta em Primavera. E, para o desfecho, Lobos, primos dos leopardos kafkianos que invadem o templo."

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Julyana.
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23/12/2014 21:24:01

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