No prefácio, Lobsang Rampa alerta o leitor — mais uma vez — de que todos os seus livros são verdadeiros, representando fielmente tudo que lhe aconteceu e que aprendeu na época em que vivia no Tibete. E que especialmente este livro poderá ser interpretado como ficção científica, se o leitor assim desejar. Porém, se isso ocorrer, talvez seja porque o leitor ainda não alcançou o estágio necessário de evolução para compreendê-lo como algo verídico.
De fato não é fácil enxergá-lo como n...
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