Na década de 60, uma firma de arquitetura de Belo Horizonte, da qual Mauricio é um dos sócios, foi contratada por uma rico empresário daquela cidade, para fazer um projeto e fiscalizar as obras de restauração da sede de sua fazenda localizada no Sudoeste de Minas Gerais.
Durante a execução dos trabalhos no Casarão, alguns fatos ocorridos e um inesperado achado, envolveram Mauricio de tal forma, que a sua vida, dali em diante, começou a tomar rumos bem diferentes.