" Do céu encoberto pela escuridão das nuvens, despenca água em gotas grossas e constantes que reberveravam aos relâmpagos, enquanto o eco repetia abafado no estouro do trovão. A natureza perseguia um grupo de mamíferos bípedes, eretas e desajeitadas criaturas que corriam em desespero sob a chuva, em busca de abrigo. Na corrida, trocavam entre si ruídos que a princípio não pareciam fazer o mínimo de sentido para o escritor. por fim, a medida que ele foi se acostumando com o que via, os sons ganharam significações, metamorfoseando-se numa língua que ele conhecia tão bem quanto a materna..." (Fonte: Nota da contracapa)