O sujeito na história

O sujeito na história Abrahão Costa Andrade


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O sujeito na história


Ética e Leitura em Paul Ricoeur




"A tarefa deste trabalho é pensar teoria (o olhar distante do estrangeiro) como leitura; e a práxis, como ética, o desejo ativo de viver uma vida sob o signo do bem. A ideia fundamental tentativa de explicitar os elementos de uma filosofia da experiência (entre ética & leitura) a partir da obra de Paul Ricoeur. Por “experiência”, contudo, compreendese a unidade completa (num sentido espinosano) de um processo histórico e social dentro do qual a leitura (teoria) e a mudança de vida num sentido marcadamente ético (a práxis de uma vida boa) formam momentos indissociáveis de uma mesma “formação”. A constituição de si é um esforço que só se realiza com a inserção desse si no fazerse de uma história, isto é, no fazerse do mundo social histórico. Aqui, como se verá, nenhum solipsismo é possível: o encontro comigo mesmo é, necessariamente, o encontro com os outros. Tudo se passa como se, quanto mais eu me adentro na direção do si que me constitui, tanto mais eu me encontro com os outros. De modo que, podese dizer, o si mesmo é espírito porque espírito é sociabilidade, é ação social."

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Valdirene
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