ideologia, intertextualidade e escritura. esta obra situa a produção do drama oswaldiano na confluência da transgressão concomitante do código e da ideologia: o desvio das estruturas tradicionais. aponta, também, o discurso oswaldiano como "absorção e transformação de outros textos", encarados como textos que o escritor lê e nos quais se insere: Maiakóvski, Marx, Engels; Kropotkin, a Bíblia, etc. considera o rei da vela como o primeiro momento dialético na dinâmica ideológica do autor, isto é, a constatação da realidade brasileira burguesa, criadora do modo capitalista de produção e do antagonismo entre duas classes historicamente formadas: a burguesia e o proletariado. excelente estado