A atual condição de crise no ocidente, na verdade, se estende desde os primórdios da revolução industrial, quando o fator humano foi sendo exposto, de maneira crescente, ao ritmo da máquina, e só aguçou-se com a aceleração tecnológica que caracterizou o pós-(segunda)guerra. Desde então, o cinema (não só ele) tem tentado expressá-la assim como posicionar-se em relação a ela. O que nos disseram, a esse propósito, cineastas como Woody Allen, David Lynch, os irmãos Wachovski, Michel Gondry, Léos Carax, Bong Jong-ho, Alejandro Amenábar e o grupo Monty Python? O tema da crise no cinema recente reúne ensaios que escrevi, a várias mãos, com ex e atuais alunos da graduação e da pós-graduação em design da ESDI/UERJ.
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