"Vivemos um momento alucinatório de completude, onde alucinamos que um objeto nos completou e vivemos uma irresistívl felicidade. Depois disto estamos sempre em busca deste objeto, daí o sentido das nossas criações, projetos, fantasias. Na verdade nunca devemos abandoná-los, mas devemos ter a certeza/precaução de que nada, nem ninguém nos devolveria este momento perdido, a não ser um momento de alucinação, ou delírio." léa Sales. Paris, 1997