Aarte sempre ocupou lugar de destaque nos trabalhos de Lévi-Strauss, não apenas como subsídio à compreensão de uma sociedade ou de uma cultura, mas como um objeto de interesse próprio. Este é o livro em que ela é, de modo mais exemplar,tratada como tal pelo antropólogo.
Nele, como numa conversa franca,Lévi-Strauss revive e aprofunda algumas
de suas maiores experiências artísticas: o romance de Proust, a pintura de Poussin, a música de Rameau e Wagner, sem esquecer a mitologia dos indígenas americanos.
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