Em “A Estrada do Futuro” Bill Gates afirma como é importante saber exatamente a hora em que você tomou uma decisão errada e que, dia após dia, em sua carreira, ele pensou “será que foi agora que errei?”.
Já em “A Noite Americana”, numa cena hoje célebre, François Truffaut usa um diretor para ilustrar que o processo de decisão depende de um certo “gut feeling” (seja no mundo dos negócios, seja na arte).
Onipresente, o terceiro livro de Ricardo Cavallini, fala das mudanças que estão ocorrendo com o consumidor, nas agências, na comunicação. Não apresenta fórmulas mágicas, mas colabora com conhecimento, tão importante nesses tempos empíricos.
Se você ainda não entendeu essa tênue relação entre o “gut felling” e o conhecimento, vale lembrar a frase antológica de Lee Trevino, um dos golfistas de maior sucesso no mundo. Após uma tacada longa e precisa, uma voz feminina gritou da arquibancada: “Que sorte!”. E Trevino respondeu em voz baixa, mas perto dos microfones: “É minha senhora...quanto mais eu treino, mais sorte eu tenho.”