Paulo Contini pertence a uma geração ameaçada. Ele sonha em fazer cinema e tem pesadelos reais. E pensa: seu mundo já não suporta tanta violência porque as fronteiras do Brasil precisam ganhar novas proporções. No entanto, há a ditadura militar e a má consciência da esquerda. Na tumultuada década de 70 parecia vergonhoso ter esperança...