Os anos ocultos de Jesus

A história de Jesus Cristo é contada de diversas formas no Novo Testamento e escritos apócrifos. No entanto, existem poucos registros de sua existência enquanto ele viveu. Nenhum registro de sua aparência: altura, peso, cor do cabelo ou olhos. Poucos detalhes sobre sua infância. Informações escassas sobre a família e vida no lar. “O mais enigmático de tudo: além das tradições de Glastonbury e de escritos apócrifos, nenhum registro de qualquer tipo sobre onde estava ou o que fazia desde a idade de 12 anos até os 30 — um período chamado os anos perdidos de Jesus”, diz Elizabeth Clare Prophet.

A procura do Jesus histórico começou no fim do século XVII, quando eruditos e teólogos iniciaram o exame crítico das principais fontes da vida de Jesus — os evangelhos. A busca por informações sobre onde esteve Jesus durante os 18 anos que se passaram entre sua volta a Nazaré e o batismo no Rio Jordão dominou a teologia crítica dos séculos XIX e XX. As mais detalhadas pesquisas oficiais não conseguiram decifrar esse mistério. No entanto, pergaminhos antigos encontrados num mosteiro do Tibete levaram quatro autores em diferentes épocas a  testemunharem sobre as passagens de Jesus pela Índia, pelo Nepal, por Ladakh e pelo Tibete.

Jesus foi à Índia durante os anos perdidos? Os manuscritos e relatos dos lamas, em Himis, e as narrativas de Nicolas Notovitch, Mestre Abhedananda, Nicholas Roerich e Elisabeth Caspari são acurados e autênticos? Existem outras explicações para esses escritos? Jesus passou os anos perdidos na Palestina? Ou no Egito?

Em Os anos ocultos de Jesus, Elizabeth Clare Prophet relata a investigação do passado de uma das figuras mais influentes da história e reúne os escritos de Notovitch, de Abhedananda, de Roerich e de Caspari a fim de fornecer algumas pistas sobre a vida de Jesus.

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