Os Cavaleiros do Templo: (Abismo / Contos #Livro 2)

Na metade do último século, um grupo de exploradores investiga as ruínas abandonadas de uma fortaleza perdida. O lendário Krak des Chevaliers (Krak dos Cavaleiros) situava-se na passagem entre Homs e Trípoli, misteriosamente abandonada no início do século XIV após o cerco de um ano por forças islâmicas.

Liderados por Ian Chantignon, que havia perseguido esse graal arqueológico por décadas, homens das mais diversas nacionalidades buscam entender os motivos que levaram a estrutura a cair no esquecimento, deixado à própria sorte nas areias do deserto da Síria.

“Assombrado”, “maldito”, “lugar de desgraça e sofrimento” são os nomes pelos quais o forte é conhecido nas histórias dos povos nativos da região. No entanto, Chantignon está certo de que tais “fábulas” existem apenas para afugentar os incautos dos tesouros ali deixados pela Ordem dos Cavaleiros do Sangue de Cristo, um braço dos Templários que conseguiu sobreviver ao massacre de 1307.

Eventos inexplicáveis vão, pouco a pouco, levando Chantignon e seus companheiros a perceber que, algumas lendas, não são apenas o produto de superstição. Um terrível segredo se oculta entre as ruínas do Krak; aguardando, arrastando-se pelas eras até o momento no qual poderá cumprir seu nefasto destino.

Não há, neste conto, apologia ou qualquer apoio a orientação/ideologia política. O autor NÃO É partidário de qualquer “ismo” que possa denegrir e/ou agredir a qualquer minoria/grupo étnico/social.

Aqui é contada uma história na qual homens buscam glória e fortuna sem imaginar, para sua danação eterna, que ignorar os avisos contidos em lendas e superstições pode ter um preço muito além dos tesouros pelos quais procuram. Aqui é contada uma história onde as opiniões, modo de agir e diálogos são estritamente das personagens e do contexto da época representada em suas páginas.

Convido você, leitor, a acompanhar essa narrativa e descobrir que, para a desgraça da espécie humana, mais uma página se cumpriu!


Boa leitura !

Rochett Tavares.

Terror