Os Cinco Príncipes (Saga de Mitrax #3)

Aara, a grande rainha de Brenor, Gdu, o rei dos gnomos, e o mago Aldebaran partem para o oeste, para o reino dos gigantes, os Tuês, para acompanhar as manobras do quarto exército de Mitrax. No caminho, passam por Karnevion e conhecem o reino dos elfos. Junta-se ao grupo o elfo bóreas Aeris que, na forma Eureus, é Bing, o silfo; na forma Zephiros, é Mocha, o chorão, e, na forma Notus, é Clarivarius, o guerreiro. Após passarem pela Grande Muralha, penetram nas terras do lorde demônio Samyaza, acordando-o do sono profundo por roubarem livros da biblioteca de Nestória. Aara é introduzida aos conhecimentos do Quinto Ensinamento, que trata das cinco virtudes e baixezas do ser humano. No labirinto da biblioteca, Aara vive cinco vidas diferentes, emergindo de lá um ser mais maduro. Depois, efetivamente em Tuê, o grupo conhece o Príncipe Titus e fica a par da disputa de poder entre os cinco príncipes irmãos pelo trono, vago desde a (suposta) morte do rei Cáprica. Passando por Nublise, o principado do sudeste, o grupo conhece Sepitha, a capital de Karnevion ocidental, suas protetoras, as valquírias, e as denassês, as magas élficas. Em Shulah, o principado do sudoeste, o jovem Theobaldo e sua irmã, Lianor, conhecem o anjo Belial. Este presenteia o menino com um hanumai gigante, que se torna o seu melhor amigo. Batalhas fenomenais, envolvendo instrumentos bélicos únicos, como as galai-nod e os tormaquartios, e criaturas terríveis, como as kiches, que são aranhas gigantes. Cenas de ação de tirar o fôlego, como a luta de Gdu com um agh e um troglodrom e a batalha final entre os demônios andaluzes, Plínio e Príamo, que se passa além do espaço e o tempo. Uma história para rir e chorar, fazendo com que o leitor, depois dessa experiência, não seja mais o mesmo.

Fantasia