Em fins do século XIX uma estatística revelava serem mais de 2.700 por ano os "enterrados vivos" na Inglaterra... 3% dos esquifes de soldados norte-americanos mortos no Vietnam, abertos ao chegarem aos Estados Unidos, apresentavam estranhas marcas interiores: madeira arranhada, forçada, cadáveres fora de lugar, mãos mordidas...
Esses números assustam. Os "enterrados vivos" não fazem parte de um imaginário fantástico, são uma realidade. É muitas vezes difícil definir o limite exato entre a morte e a vida; o encefalograma e o eletrocardiograma não seriam, em certos casos, senão controles insuficientes. Escrito por um médico de renome, este livro lança uma luz nova sobre o mecanismo da morte e sobre os limites ainda mal definidos de suas fronteiras.
Medicina e Saúde