Analisa as singularidades histórico-sociais da sociedade em Cabo Verde. Salienta a natureza e o sentido da socialização e da opressão próprios do sistema colonial português naquelas ilhas. Sob essa perspectiva a autora aborda a constituição e a desagregação da sociedade escravocrata destacando os processos de miscigenação, educação formal e emigração. Analisa, finalmente, o desenvolvimento da consciência que se opõe ao colonialismo e a consequente luta pela independência e a formação do Estado-nação cabo-verdiano.