Os tigres cravaram as garras no horizonte

Os tigres cravaram as garras no horizonte Augusto de Guimaraens Cavalcanti


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Os tigres cravaram as garras no horizonte





'Augusto de Guimaraens Cavalcanti abriu as portas da jaula do tigre. A fera caminha pelo branco imundo do mundo; pelo grande set ao vivo da cidade, na qual todos os prédios deveriam se chamar Lautréamont. Percorre o Rio de Janeiro, embora haja poucas referências diretas a essa cidade. Mas são flagrantes do Rio de Janeiro que incorporam as visões da Paris misteriosa de Lautréamont, da Nova Iorque da poesia dilacerada de García Lorca, da São Paulo convulsionada de Paranóia de Roberto Piva. (…) Como classificar estes poemas? Onde situar Os tigres cravaram as garras no horizonte em uma topografia da poesia contemporânea brasileira? À inevitável pergunta feita pelos entomologistas da literatura, por aqueles que confundem classificação com compreensão, podem ser dadas muitas respostas. (…) À poesia total, é possível responder, através da sua poética do paradoxo, da aproximação e superação do real e do imaginário, do sonho e da vigília, da lucidez e da alucinação'.

- Cláudio Willer

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Caio Carmacho
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20/02/2013 22:35:29

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