Um nacional bem legalzinho de ler. Ambas as histórias são baseadas nas mesmas ilustrações de Felipe Ehrenberg, muito lindas por sinal, verdadeiras artes. Os dois autores trabalham bem a questão da morte, e pelo fato de serem completamente diferentes tornam o livro mais interessante. Maria José Silveira me fez bem reflexiva, escrevendo de forma que nos questionamos nossa predestinação à morte desde o nosso nascimento, e nos colocamos próximos a ela. O enredo, entretanto, não me prendeu ...
leia mais