Pairando sobre os desvarios do tempo

Pairando sobre os desvarios do tempo Jânio Lima

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Pairando sobre os desvarios do tempo


ou de como se equilibrar na própria indecência




Pairando sobre os desvarios do tempo ao mesmo tempo em que critica com força alguns atos indissolúveis em sociedade percorrendo ambientes diversos como é o caso do poema Um mendigo sem sapatos que do início ao fim analisa poeticamente um ser que é fator nulo em sociedade, ninguém quer realmente enxergá-lo, só a poesia visualiza como realmente é para ser visualizado. Além de deixa-se levar por algumas coisas involuntárias que acabam moldando-se perfeita ao término de cada poema. Crítica às vezes com um toque de humor isso se faz necessário em qualquer estilo que se pretenda escrever. O humor racionalizado torna-se bem-vindo, além de trazer na bagagem uma pitada de inteligência. Falar poeticamente de amor hoje não tem a mesma rajada de quando Vinicius de Moraes iniciou até por que o amor tornou-se algo indiferente para os tempos atuais. O amor já foi solido hoje não passa de argila. Mas ainda é imprescindível se falar ou escrever poesia sem uma pequena dose de amor e a isso devemos ainda ao romantismo e um pouco ao modernismo, por isso não posso sendo poeta criar uma obra sem um toque de amor, seja o amor probiótico, seja o amor sarcástico ou apenas o amor da camada social vigente. O amor pós-moderno é bem risível, mas é um tanto difícil tentar fugir dele.

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Jânio Lima
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27/01/2013 17:00:37

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