Paixão e Crime

Paixão e Crime Carlos Lacerda


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Paixão e Crime


O processo do Dr. Jaccoud




PAIXÃO E CRIME
Um dos mais misteriosos crimes do século e um dos mais célebres processos, porque o réu era um famoso advogado no seu país e
presidente da ordem de sua classe, dão a este livro o sabor apaixonante de um extraordinário romance policial.
Mas rigorosamente verídico. Narra um dramático episódio dos nossos dias. Todo ano, este tempo todo, o advogado protesta inocência e tenta rever o processo. Em vão. Hoje, solto, continua a lutar. Quem tem razão? Ele ou o júri? Ele ou a sociedade?
Em Plain-les-Ouates, perto de Genebra na Suiça, Charles Zumbach é assassinado em sua casa com quatro tiros e quatro
punhaladas. Sua esposa, Maria, leva dois tiros, mas sobrevive. Isto aconteceu em 1958. Era um casal pacato, sem inimigos.
Nada em suas vidas que levasse a prever este atentado brutal, de violência incomum e requintes de perversidade. A polícia, no início das investigações, está atônita: nenhuma pista, nenhum motivo aparente. Até que o filho da vítima, André Zumbach, pronuncia um nome - nome conhecido em toda a Suíça, respeitado por toda Europa: Jaccoud. Dr. Pierre Jaccoud: dirigente do
Partido Radical, conselheiro municipal do Cantão de Genebra, deputado, diretor de indústrias, ex-presidente da Ordem dos Advogados do Cantão, membro do Conservatório de Música e do Conselho da Orquestra da Suíça Romanda.
A alta posição do acusado, sua complicada relação com a ainda mais complicada Mademoiselle Linda Baud (que tinha um gosto todo especial para o melodrama), a figura do jovem radialista André Zumbach, as marchas e contramarchas, do processo, o interesse da imprensa mundial pelo julgamento, tudo isso torna o caso Jaccoud um dos mais estranhos da moderna criminologia.
Quem foi o criminoso?
Carlos Lacerda, o Autor, estava na Europa e sua atenção foi despertada para o caso Jaccoud, com suas extraordinárias implicações humanas e jurídicas, sua rede de mistério e emoção. Desde o mais modesto bar popular de Zurique aos mais sofisticados clubes londrinos, o problema foi discutido. Durante os meses que se seguiram e durante anos, posteriormente, Carlos Lacerda recebeu depoimentos escritos, jornais, anotou fatos, compilou dados.
Cristalizaram-se todos esses elementos neste relato que trouxe para a literatura brasileira um novo estilo: o romance sem ficção, o
romance da realidade, no gênero da experiência de Truman Capote, em A Sangue Frio (outro lançamento da Nova Fronteira).
Esta nova edição de Paixão e Crime obedece a uma exigência do público que na obra logo apreendeu o seu sentido atual, as suas
invulgares características na longa historia mundial dos grandes crimes.
O prefácio é do falecido Ministro Romeiro Neto, antigo e notável criminalista. Foi ele que estimulou o Autor a publicar este livro, que volta agora em sua 3. edição.

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