Palhano, entre embaúbas é o sétimo livro de Cristiano Moreira.
Feito de forma artesanal tem o mioló rodado em uma impressora Off--set Multilit com capa feita em tipografica de caixa. O livro terá ainda uma sobrecapa-envelope com monotipia de folha de embaúba. Edição limitada a 100 exemplares costurados à mão.
Sobre o livro escreveu o poeta Cândido Rolim:
" Viver o mato e o motum – e por extensão -embrenhar-se na ramagem do verbo, eis a sedução que vejo em “Palhano, entre embaúbas”, sem nunca fiar-se que a palavra é o mundo, mas um dos seus elementos convencionais. Afinal, Cristiano Moreira consegue objetivamente transpor para a página uma experiência plástica que mais consulta à deriva dos sentidos que a uma reprodução meramente especular do vivido. Melhor dizendo, parece que é a própria deriva dos sentidos que abocanha as razões plásticas que lhe dão sentido... Poesia que visita - e revolve - a natureza, esse infinito silo significante."
Poemas, poesias