"Para ter onde ir pode ser considerado o livro mais 'oriental' do autor. Os poemas que o compõem seguem, como já foi dito, a orientação dos hexagramas do I-Ching, além de guardarem afinidades com a poesia concentrada de Matsuô Bashô e os ensinamentos dos velhos mestres taoístas e zen-budistas. Isso, sem dúvida, insere Max numa linhagem de poetas modernos e contemporâneos nas culturas do Oriente (em especial da China, da Índia e do Japão) preciosos subsídios poéticos para suas obras, a exemplo de Ezra Pound, Octavio Paz, Juan Tablada, Guilherme de Almeida, Haroldo de Campos e Paulo Leminski, só para citar alguns" (Maria Esther Maciel)
Poemas, poesias