Pedagogia da Indignação

Pedagogia da Indignação Paulo Freire


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Pedagogia da Indignação


Cartas Pedagógicas e Outros Escritos




Escrito entre 1992 e 1997, Pedagogia da indignação reúne três cartas pedagógicas – os últimos escritos de Paulo Freire – e seis textos, entre artigos e conferências. Em comum, o Patrono da Educação Brasileira demonstra aqui sua indignação e sua generosidade de amar. São textos que celebram a sua vida. Organizado e anotado por Ana Maria Araújo Freire, tem prefácio do professor Balduíno A. Andreola.* Em 1963, em Angicos, interior do Rio Grande do Norte, trezentos trabalhadores rurais foram alfabetizados em apenas 40 horas, pelo método proposto por Paulo Freire. Esse foi o resultado do projeto-piloto do que seria o Programa Nacional de Alfabetização do governo de João Goulart, presidente que viria a ser deposto em março de 1964. Em outubro desse mesmo ano, Freire deixou o Brasil para proteger a própria vida. Apenas voltou a visitar o país em 1979, com a abertura democrática. Ao longo de sua história, Paulo Freire recebeu mais de cem títulos de doutor honoris causa, de diversas universidades nacionais e estrangeiras, além de inúmeros prêmios, como Educação para a Paz, da Unesco, e Ordem do Mérito Cultural, do governo brasileiro. Integra o International Adult and Continuing Education Hall of Fame e o Reading Hall of Fame. * “A eles e a elas, Sem Terra, a seu inconformismo, à sua determinação de ajudar a democratização deste país, devemos mais do que às vezes podemos pensar. E que bom seria para a ampliação e a consolidação de nossa democracia, sobretudo para sua autenticidade, se outras marchas se seguissem à sua. A marcha dos desempregados, dos injustiçados, dos que protestam contra a impunidade, dos que clamam contra a violência, contra a mentira e o desrespeito à coisa pública. A marcha dos sem-teto, dos sem-escola, dos sem-hospital, dos renegados. A marcha esperançosa dos que sabem que mudar é possível.”

Educação / Literatura Brasileira / Não-ficção / Pedagogia

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Resenhas para Pedagogia da Indignação (2)

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Freire, um pensador quixotesco?
on 21/3/22


Está é a minha terceira passagem pelos textos de Paulo Freire, sendo as duas primeiras a Pedagogia do Oprimido e da Autonomia, e apesar de estar satisfeito por ter me abastecido "freireanamente" aqui (como se de vez em quando eu precisasse abastecer o meu "tanque pedagógico"), não é uma leitura sem os seus conflitos, e aqui eles, além do estilo completamente horroroso e abominável literariamente (sei que tem gente que gosta, eu não sou um deles), revelam-se também nas suas ideias, cl... leia mais

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andre
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Eduarda Graciano do Nascimento
editou em:
16/05/2022 14:20:40

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