"A cicatriz existe para que não se esqueça, ela é dispositivo da memória.
Helena discute solidão e amor. Os vestígios de sentimentos e os restos de memória acumulam-se, tornam-se densos, assim como às vezes também se torna sua escrita. Por fim, em suas ininterrupções e acúmulos, Helena desloca quem a lê para uma zona temporal e espacial outra." (Joyce Delfim)
Poemas, poesias