Este livro reivindica as raízes cristãs protestantes do movimento abolicionista. É verdadeira e lamentável a participação de cristãos na construção e manutenção da escravidão. Entretanto, há também um outro lado. O combate à teologia e à prática escravista ocorreu também dentro dos círculos cristãos, como uma autocrítica na melhor tradição dos profetas do Antigo Testamento. Assim, também é correto falar sobre uma "igreja abolicionista", tema da presente obra.
História Geral