Parafraseando Veríssimo, sou uma espécie de gigolô das palavras. As utilizo, sugo todas suas possibilidades, me aposso de todos seus sentidos e sentimentos, mas não tenho toda a intimidade gramatical que todos têm ou fingem ter. Sim, porque o poeta/escritor não finge somente a dor. Finge muito mais que isso.
Poemas, poesias