Pequeno Panteão Portátil

Pequeno Panteão Portátil Alain Badiou


Compartilhe


Pequeno Panteão Portátil


Althusser, Borreil, Canguilhem, Cavaillères, G. Châtelet, Deleuze, Derrida, Foucault, Hyppolite, Lac...




Aqueles que por volta de 1965 tinham entre vinte e trinta anos encontraram, então, um número excepcional de mestres na área da filosofia. Os mais velhos, como Sartre, Lacan ou Canguilhem, ainda estavam em plena atividade; os que eram um pouco mais jovens, como Althusser, desenvolviam sua obra, e toda uma geração, Deleuze, Foucault, Derrida, entrava em cena.

Todos esses mestres estão hoje mortos. O palco filosófico, amplamente povoado de impostores, é composto de outra maneira, tirando sua consistência apenas daqueles, jovens e menos jovens, que, formulando de uma nova maneira em sua própria linguagem, sabem permanecer fiéis às questões que nos animaram há quarenta anos. Eu acho justo reunir as análises e homenagens que ao longo dos anos, quando eles desapareciam, eu consagrei àqueles a quem devo o significado, sempre inumano tanto quanto nobre e combativo, da palavra “filosofia”. Eu nem sempre tive relações simples e serenas com esses contemporâneos capitais: a filosofia, como disse Kant, é um campo de batalha. No entanto, considerando hoje os inúmeros “filósofos” midiáticos, posso dizer que gosto de todos aqueles de quem falo neste livro. Sim, gosto de todos eles.

Filosofia

Edições (2)

ver mais
Pequeno Panteão Portátil

Similares

(6) ver mais
Para uma nova Teoria do Sujeito
A aventura da filosofia francesa no século XX
Jacques Lacan
Deleuze: o clamor do ser

Estatísticas

Desejam1
Trocam
Informações não disponíveis
Avaliações 0 / 0
5
ranking 0
0%
4
ranking 0
0%
3
ranking 0
0%
2
ranking 0
0%
1
ranking 0
0%

75%

25%

Cardoso
cadastrou em:
27/07/2021 13:26:13
Cardoso
editou em:
27/07/2021 13:26:32

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR