Resulta da peregrinação do autor por mais de uma centena de arquivos públicos, à cata de bibliotecas dentro dos inventários do período colonial. Revela o que de fato se lia na época. Conclui: "O brasileiro, se não lia tudo ou bem, ao menos lia. E lia razoavelmente vário e muito". Leu quase nada no século XVI. (A poesia de Gregório de Mattos só foi publicada em 1904.) Lia religião no XVII. Só cuidou de política no fim do século XVIII.