Pode a performance arte hoje participar, construir e recriar o espaço público? Como podem os mundos criados pela performance reconfigurar as possibilidades políticas, éticas e estéticas do encontro com o outro, de acção no mundo e da relação entre a esfera privada e pública? Estas são as questões de fundo que norteiam os 11 ensaios e as 9 páginas de artistas reunidos neste volume, publicado por ocasião do centenário da conferência futurista de Almada Negreiros, marco inaugural de uma possível história da performance portuguesa.
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