Poemas de circunstância

Poemas de circunstância Eduardo Alves da Costa


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Poemas de circunstância





Bambus cantam ao vento. Um peteleco e a formiga voa como um astronauta. A taturana que adora maracujá. Paixões adolescentes. Comadres maledicentes. Beligerância, estupidez humana. Destruição. Se para Goethe a realidade é uma fonte de inspiração para o fazer poético, Eduardo Alves da Costa o comprova em Poemas de Circunstância, novo livro do autor, que retrata a singeleza de detalhes, de fragmentos de vida, e a brutalidade dos dias atuais, marcados pela desconexão entre homem e natureza. Os versos de Abelha, “Uma abelha voa e não me vê; eu aqui e ela na tevê”, sintetizam a desavença. Humanos, à mercê da sobrevivência, transfiguram-se em “alienígenas” a concretar a terra. Caberá ao poeta observar do micro ao macrocosmo, a extrair o belo das circunstâncias.

Literatura Brasileira / Poemas, poesias

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Poemas
on 9/1/22


Minha primeira experiência com um livro físico de poemas e eu só tenho coisas boas a falar desse xuxuzinho. Tenho mais de 15 marcações nesse livro e digo com toda certeza que não teve 1 poema que eu achei ruim, este livro é simplesmente uma obra prima e eu gostaria que todo mundo desse uma chance para ele pois acho que ele não tem o reconhecimento que merece. É uma leitura muito fluida e ótima para quem não tem o costume com esse tipo de leitura. Os poemas são pequenos, mas cheios de... leia mais

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João gregorio
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Jenifer
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