Poesia, Mesa de Bar e Goles Decadentes

Poesia, Mesa de Bar e Goles Decadentes Camilo Soares


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Poesia, Mesa de Bar e Goles Decadentes


Descaminhos de três poetas marginais do Recife




No livro – escrito originalmente 2001, como projeto de conclusão de curso – cada um dos poetas ganha um perfil, escrito com cuidado para refletir no texto a poética da vida e da obras de cada um. No primeiro perfil, Camilo mostra a transformação de João Flávio em Miró de Muribeca, além das errâncias entre centros urbanos e mulheres do escritor: de certa forma, é como se Miró fosse o que declama e também declamasse o que é. Já Zizo, homenageado também no filme Febre do rato, de Cláudio Assis, é visto em seu lado de marginal entre os marginais: é uma figura mais reclusa, menos afeita às declamações e performances. Erickson Luna, poeta falecido em 2007, foi entre os três quem menos publicou livros. Uma de suas frases, registrada por Camilo, aponta sua inquietação com as estruturas formais: “A agitação sensibiliza, enquanto a conscientização é autoritária e boçal”.

O livro é lançado doze anos depois e rendeu frutos e amizades: Camilo concluiu recentemente o curta-metragem Sue, turbulenta aberração, codirigido com Zizo e baseado em uma personagem do poeta. “Estou mandado Sue para festivais, espero estrear aqui até o final do ano”, adianta.

Não-ficção / Poemas, poesias

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Dr. Caligari
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