Poesias Inéditas. 1919-1935

Poesias Inéditas. 1919-1935 Fernando Pessoa


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Poesias Inéditas. 1919-1935





Poesias ineditas Fernando Pessoa
• A pálida luz da manhã de inverno
• A 'sperança, como um fósforo inda aceso
• A tua voz fala amorosa...
• Aqui está-se sossegado
Fernando Pessoa nasceu em 1888, em Lisboa. Inventou vários heterônimos – personagens com vidas, personalidades e estilos de escrita próprios – e sob o nome deles escreveu grande parte de sua obra poética. É autor de alguns dos mais belos versos da língua portuguesa, além de nome-chave da poesia moderna. Morreu em 1935, deixando uma arca repleta de papéis, com milhares de obras inéditas e anotações.
Com base nesta arca foi organizada, a partir dos anos 50, sua poesia inédita, que o leitor agora tem em mãos.
• Aqui neste profundo apartamento
• Árvore verde
• As lentas nuvens fazem sono
• As nuvens são sombrias
• A tua carne calma
• Basta pensar em sentir
• Bem, hoje que estou só e, posso ver
• Bóiam farrapos de sombra
• Brincava a criança
• Cai chuva do céu cinzento
• Cai chuva. É noite. Uma pequena brisa
• Caminho a teu lado mudo
• Cansado até dos deuses que não são
• Cansa ser, sentir dói, pensar destruir
• Canta onde nada existe
• Ceifeira
• Cheguei à janela
• Chove. Que fiz eu da vida?
• Clareia cinzenta a noite de chuva...
• Começa, no ar da antemanhã
• Como às vezes num dia azul e manso
• Como é por dentro outra pessoa
• Como nuvens pelo céu
• Como um vento na floresta
• Criança, era outro
• De aqui a pouco acaba o dia
• Deixa-me ouvir o que não ouço
• Deixei atrás os erros do que fui
• Deixem-me o sono! Sei que é já manhã
• Deixei de ser aquele que esperava
• Deixo ao cego e ao surdo
• Depois que o som da terra, que é não tê-lo
• Depois que todos foram
• Desfaze a mala feita pra a partida!
• Desperto sempre antes que raie o dia
• Deus não tem unidade
• Deve chamar-se tristeza
• Do fundo do fim do mundo
• Dói-me no coração
• Dói-me quem sou. E em meio da emoção
• Do meio da rua
• Dorme, criança, dorme
• Dormir! Não ter desejos nem esperanças
• Do seu longínquo reino cor-de-rosa
• Doze signos do céu o Sol percorre
• Durmo, cheio de nada, e amanhã
• Durmo. Regresso ou espero?
• E a extensa e vária natureza é triste
• É boa! Se fossem malmequeres
• E fala aos constelados céus
• Eh, como outrora era outra a que eu não tinha!
• É Inda Quente
• E ou jazigo haja
• É uma brisa leve
• E, ó vento vago
• Em outro mundo, onde a vontade é lei
• Em toda a noite o sono não veio
• Em Torno
• Em torno ao candeeiro desolado
• Enfia, a agulha
• Entre o luar e o arvoredo
• Entre o sossego e o arvoredo
• Epitáfio Desconhecido
• Era isso mesmo
• Eram varões todos
• É um campo verde e vasto
• Eu
• Eu amo tudo o que foi
• Eu me resigno. Há no alto da montanha
• Eu tenho idéias e razões
• Exígua lâmpada tranqüila
• Falhei. Os astros seguem seu caminho
• Fito-me frente a frente ( I )
• Fito-me frente a frente ( II )
• Flui, indeciso na bruma
• Glosa
• Glosas
• Gnomos do luar que faz selvas
• Gostara, realmente
• Gradual, desde que o calor
• Grande sol a entreter
• Há uma música do povo
• Há um frio e um vácuo no ar
• Já ouvi doze vezes dar a hora
• Ladram uns cães a distância
• Lá fora onde árvores São
• Leve rio cimo das ervas
• Mais triste do que o que acontece
• Mas eu, alheio sempre, sempre entrando
• Mas o hóspede inconvidado
• Minha alma sabe-me a antiga
• Minhas mesmas emoções
• Minha mulher, a solidão,
• Na noite que me desconhece
• Não digas nada!
• Não quero rosas, desde que haja rosas
• No Fim da chuva e do vento
• O abismo é o muro que tenho
• O Amor
• O céu de todos os invernos
• O meu coração quebrou-se
• O ruído vário da rua
• O som do relógio
• Outros terão
• Parece às vezes que desperta
• Parece que estou sossegando
• Pela rua já serena
• Poemas dos Dois Exílios
• Por quem foi que me trocaram?
• Qual é a tarde por achar
• Quanta mais alma ande no amplo informe
• Que suave é o ar! Como parece
• Relógio, morre
• Se alguém bater um dia à tua porta
• Se tudo o que há é mentira
• Sim, tudo é certo logo que o não seja.
• Sonhei, confuso, e o sono foi disperso
• Sossega, coração! Não desesperes!
• Sou o Espírito da treva
• Tenho esperança? Não tenho
• Tenho pena até... nem sei. . .
• Todas as cousas que há neste mundo
• Uma maior solidão
• ...Vaga História
• Vendaval
• Vou com um passo como de ir parar

Literatura Estrangeira / Poemas, poesias

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