As guerras às pessoas sob as democracias liberais se tornam álibis contínuos para o controle de contingentes em pleno crescimento, em pleno empobrecimento, em pleno governo, incitados e transformados democraticamente em colaboradores, denunciantes, convictos alvos da governamentalidade humanitária, e, dentro ou fora do conjunto processual, em vítimas, testemunhas de acusação, delatores generalizados, inteiramente acuados em relação ao direito penal e à capacidade de seleção, decisão e racismo do Estado.