Em Políticas Públicas para o Audiovisual: o caso Ancinav, Marina Rossato Fernandes analisa a proposta de criação da Agência Nacional do Cinema e do Audiovisual (Ancinav), apresentada em 2004 pelo ministério da Cultura na forma de um anteprojeto. Essa foi uma proposta ampla que englobava todo o setor audiovisual, e não somente o cinema, e que encontrou forte resistência de setores consolidados no meio. A autora descreve e analisa o contexto em que a proposta foi elaborada, seus objetivos e sua repercussão, bem como os motivos que envolvem seu revés. Esta análise permite compreender questões fundamentais da política audiovisual no Brasil.
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