"... E aqui não se trata de uma imobilidade por se ter visto demais, mas por se ter visto de menos. Aqui, é o medo de ver que nos paralisa: o medo da morte, o medo das mudanças, o medo de uma falta de finalidade para todas as coisas. [...] O medo de ter que agir, em outras palavras, de ter que viver.[...]