Neste livro, discute-se a produção "revisteira" dos inícios do século, o aproveitamento da cultura popular na dramaturgia de Ariano Suassuna, alguns aspectos da formação do drama moderno no Brasil nas obras de Jorge Andrade, Gianfrancesco Guarnieri e Oduvaldo Vianna Filho, a presença do trágico na obra de Dias Gomes, a representação do feminino em Nelson Rodrigues, a dramaturgia de Maria Jacintha escrita sob a égide do Golpe de 1964, as narrativas de exílio presentes no Show Opinião, a influência da indústria cultural na escritura de obras de Chico Buarque e Vianinha, as categorias de gênero e suas dinâmicas numa peça de Plínio Marcos e a dramaturgia como espaço de resistência democrática nos anos duros da Ditadura Militar.