Numa edição bilíngue aymará-português, “Por uma noite” fala do tempo em que os povos das montanhas bolivianas não tinham noite, e que duas crianças, Amaru e Kusi, pediram emprestadas as noites do porquinho-da-índia, do puma e do tatu. Buscando a noite com o tamanho certo, exploraram a imensidão do universo
Infantojuvenil